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Luiz Caetano (PT) venceu a disputa pelo segundo turno e foi eleito o novo prefeito de Camaçari com 50,92% dos votos, neste domingo (27). Ele derrotou o candidato Flávio Matos (União Brasil), que obteve 49,08% dos votos.

Luiz Caetano é um velho conhecido dos eleitores da cidade a 50 quilômetros de Salvador. Ele já foi vereador por duas vezes, deputado estadual e governou a cidade por três mandatos (1985 e 1988; de 2005 a 2008; e de 2009 a 2012).

Caetano será prefeito de uma cidade com orçamento bilionário, sede de um dos principais polos industriais do país, com uma base eleitoral de 205 mil eleitores e uma posição geográfica estratégica que lhe permite influenciar politicamente a região metropolitana, inclusive a capital do estado.

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Nas eleições deste domingo (06), a cidade de Poções quebrou um jejum de cerca de 20 anos sem reeleição de um prefeito. Dona Nilda (PCdoB), a primeira mulher eleita prefeita do município, conquistou sua reeleição, reafirmando sua força política e liderança.

Dona Nilda superou Luciano Mascarenhas (PSD) pela segunda vez, consolidando sua vitória com 15.627 votos, uma vantagem de 3.647 sobre o adversário. Embora na eleição de 2020 o oponente oficial tenha sido Léo Mascarenhas, ex-prefeito e irmão de Luciano, foi este último quem liderou a campanha da família. Por isso, o embate deste ano é considerado uma nova derrota direta de Luciano frente à prefeita reeleita.

Com sua reeleição, Dona Nilda não apenas mantém a continuidade de sua gestão, mas também quebra a longa hegemonia dos Mascarenhas na política local.

Luciano obteve 11.978 votos. Já Diogo Chulú (terceira via) recebeu 1443 votos.

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O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) tornou a prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (União), inelegível na eleição de 2024. Ela tentava a reeleição na cidade que é o terceiro maior colégio eleitoral do estado. A gestora municipal ainda pode recorrer.

Na última segunda-feira (16), a Corte já tinha formado maioria maioria para declarar a inelegibilidade de Sheila. Agora, a votação chegou ao final, com o voto da desembargadora Maízia Seal, que votou contra a candidatura, junto com Maurício Kertzman, Ricardo Maracajá e Danilo Costa. Votaram a favor de Sheila os desembargadores Pedro Godinho, Moacyr Pitta e Abelardo Paulo.

A inelegibilidade é fruto de uma ação Federação Brasil da Esperança (PT/PcdoB/PV), que pediu a impugnação da candidatura de Sheila, sob o argumento de que sua possível recondução ao cargo representaria alternância de poder, uma vez que sua mãe também já assumiu a presidência. 

Sheila Lemos foi eleita vice-prefeita na chapa de Herzem Gusmão (MDB) em 2020, mas, após o falecimento do então prefeito, assumiu o comando do Executivo municipal em 2021. Irma Lemos, mãe de Sheila, também já foi eleita vice-prefeita na chapa de Gusmão em 2016 e chegou a assumir o cargo de prefeita interina em duas ocasiões motivadas por afastamentos de Herzem Gusmão para tratar problemas de saúde. 

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